O Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad, delineou uma ambiciosa agenda econômica para os anos de 2025 e 2026. Apresentada em uma reunião ministerial presidida por Luiz Inácio Lula da Silva, essa estratégia se concentra na estabilidade macroeconômica, na melhoria do ambiente de negócios e na transformação ecológica. Com medidas estruturais focadas no crescimento sustentável, a proposta visa proporcionar um ambiente econômico favorável ao empresariado e ao desenvolvimento do país.
A estabilidade macroeconômica é o alicerce das ações planejadas, com o objetivo de fortalecer o arcabouço fiscal, assegurar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e manter inflação e desemprego em níveis baixos. Entre os destaques, está a reforma tributária sobre a renda, que inclui a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para salários de até R$ 5.000, a ser implementada em 2026. Essa medida será combinada com a tributação sobre as rendas muito altas, por meio de um mecanismo de imposto mínimo, promovendo maior equidade tributária.
Além disso, a pauta contempla:
Essas iniciativas reforçam a previsibilidade econômica, fator essencial para a confiança do setor privado e a atração de novos investimentos.
Com foco em um ambiente mais competitivo e inovador, a agenda prevê a modernização regulatória, abrangendo:
Essas ações buscam facilitar o empreendedorismo e estimular pequenas e médias empresas, elementos fundamentais para inclusão social e geração de empregos.
No campo ambiental, a agenda prioriza iniciativas que combinam sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Dentre as medidas, destacam-se:
Essas iniciativas criam oportunidades para empresas alinhadas a critérios ESG (ambiental, social e governança), ampliando sua competitividade em mercados globais.
A agenda econômica para 2025 e 2026 reflete o compromisso com um Brasil mais dinâmico e competitivo, proporcionando condições para que o empresariado cresça em um ambiente estável e inovador. O sucesso dessas ações dependerá de uma parceria sólida entre governo, setor privado e sociedade, consolidando as bases para um futuro de prosperidade compartilhada.